terça-feira, 28 de abril de 2009
Escrevo linhas tortas de sentimentos igualmente desalinhados, desajustados e desconexos... Será que sei o que sinto? O que será isso afinal que insiste em pulsar dentro desta caixa, que embora bem protegida, é tão sensível quanto uma flor? O que bate aqui dentro reflete na alma de quem? Gostaria que fosse refletida na caixa de um outro alguém...
segunda-feira, 6 de abril de 2009
A indelicadeza próxima do amor...
A indelicadeza também aproxima corações. Ou melhor aproxima um coração e um murro. Essa atitude é tão incoerente e ilógica, mas mesmo assim ela acaba transformando-se em necessidade de se ter o autor de tal ato ao seu lado. Como pode o ser humano gostar daquilo ou daquele que o despreza? Que condição é essa que temos para o sofrimento? POr que o aceitamos e o procuramos sempre? Não é físico, mas o da alma... Por que nos violentamos tanto, quando o mais simples e coerente é o afastamento? Que loucura é essa que permeia corações e norteia comportamentos? Como a proximidade com o indelicado pode ser desejado? não entendo... SImplesmente não entendo... Mas reconheço que esta é uma condição humana, que muitas vezes esbarramos nela... Por quê?
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